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CNJ afasta mais um magistrado suspeitos de envolvimento em fraude milionĂĄria na Eletrobras

Roger Luiz Paz de Almeida é o terceiro magistrado afastado por suspeita de envolvimento em esquema para permitir a retirada de quase R$ 150 milhões da Eletrobras Roger Luiz Paz de Almeida é o terceiro magistrado afastado por suspeita de envolvimento em esquema para permitir a retirada de quase R$ 150 milhões da EletrobrasA corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) afastou mais um magistrado suspeito de envolvimento em esquema para permitir a retirada de quase R$ 150 milhões da Eletrobras .

Por G1 em 28/02/2025 às 20:53:07
Foto: G1 - Globo

Foto: G1 - Globo

Roger Luiz Paz de Almeida é o terceiro magistrado afastado por suspeita de envolvimento em esquema para permitir a retirada de quase R$ 150 milhões da Eletrobras Roger Luiz Paz de Almeida é o terceiro magistrado afastado por suspeita de envolvimento em esquema para permitir a retirada de quase R$ 150 milhões da Eletrobras

A corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) afastou mais um magistrado suspeito de envolvimento em esquema para permitir a retirada de quase R$ 150 milhões da Eletrobras . Roger Luiz Paz de Almeida é o terceiro magistrado afastado nesse caso .

A decisão é do corregedor do CNJ, ministro Mauro Campbell. O blog teve acesso ao despacho. O corregedor determinou também que ele não acesse mais os sistemas judiciários. " Que sejam bloqueados os acessos do Juiz de Direito Roger Luiz Paz de Almeida, afastado por esta decisão, a quaisquer sistemas do

Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, especialmente aos sistemas" , diz o documento.

Já foram afastados nesse mesmo caso os magistrados Elci Simões e Jean Pimentel, que estão no centro de uma investigação do CNJ que questiona a integridade do sistema judiciário do Amazonas

A investigação levou, nesta segunda-feira (24), a uma operação coordenada pela Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal, com o apoio de agentes locais no Amazonas. A ação teve como alvo a sede do Tribunal de Justiça, em Manaus, e o Fórum de Presidente Figueiredo, no interior do estado, onde os magistrados exerciam suas funções.

A Eletrobras acusou os magistrados de autorizarem documentos que permitiram a movimentação financeira indevida.

CNJ observou que o andamento do caso foi excessivamente rápido, o que não condizia com a carga de trabalho da Vara Única.

Para o ministro Campbell Marques, o juiz não tomou os cuidados necessários para validar os documentos e verificar a legitimidade dos beneficiários.
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