Uma análise feita pela BBC News Brasil afirma que esse é um problema crônico que tem prejudicado a aprendizagem dos jovens médicos na maioria das mais reconhecidas universidades do país.
No âmbito dessa avaliação, foram tidas em contas as 30 universidades mais bem avaliadas na edição mais recente do Ranking Universitário Folha, todas elas públicas. Fato é que 26 das instituições universitárias aqui consideradas foram, depois, inquiridas sobre o uso de cadáveres humanos nas aulas, e sobre a disponibilidade dos mesmos.
Mais de metade (17) afirmaram que se debatem diariamente com um problema de falta dos mesmos para fins de ensino e de investigação, com apenas duas afirmando que a quantidade de cadáveres existentes é satisfatória.
As outras sete disseram não se debater com esse problema, visto que ainda estão trabalhando na construção do seu programa de anatomia, ou porque os hospitais não teriam condições para mantê-los em condições de uso adequadas.
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Fonte: Notícias ao Minuto
O IBGE divulgou nesta sexta-feira, 17, um novo recorte com base no Censo 2022 em que mostra que a taxa de alfabetização no Brasil chegou a 93%.
LUIS EDUARDO DE SOUSACAMPINAS, SP (FOLHAPRESS) - O nível do lago Guaíba segue baixando em Porto Alegre e, no início da manhã deste sábado (18) chegou a 4,55 metros no cais Mauá.
PAULA SOPRANA E BRUNO SANTOSELDORADO DO SUL, RS (FOLHAPRESS) - Debaixo d'água há mais de 15 dias, Eldorado do Sul, a pequena cidade gaúcha com o maior número proporcional de pessoas desalojadas e com quase 80% da população afetada pela enchente, começa aos poucos a entender a dimensão da tragédia.
A Comissão da Verdade sobre a Escravidão Negra da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em parceria com o movimento Mobiliza Saracura Vai-Vai, realizou neste sábado (18) uma caminhada em defesa da preservação dos achados arqueológicos encontrados durante a escavação da futura linha 6-laranja do metrô, na região do Bixiga, no centro da capital paulista.
A palometa (Serrasalmus maculatus), conhecida como piranha amarela, está presente no lago Guaíba desde 2021.
