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Edgar segue trilha pop e transita por reggaeton, funk e trap em álbum feito com time internacional de produtores

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Por G1 em 29/03/2024 às 12:26:31
Próximo disco do rapper paulista traz 'Relatos selvagens', 'Incapturável' e 'Original de quebrada', entre outras músicas autorais formatadas com nomes como o francês Dang, o inglês Jammz, a dupla carioca Os Fita e o ítalo-brasileiro Nelson D. Aos 30 anos, o rapper paulista Edgar anuncia álbum com o single 'Original de quebrada', agendado para 5 de abril

Renato Pascoal / Divulgação

? Rapper projetado em 2018 ao participar de álbum de Elza Soares (1930 – 2022), Edgar segue por trilha mais pop no próximo álbum, previsto para este primeiro semestre de 2024.

Em bom português, o cantor e compositor paulista de 30 anos – nascido Edgar Pereira da Silva, em Guarulhos (SP), em outubro de 1993 – transita por ritmos do momento, como trap e reggaeton, na formatação do inédito repertório autoral do sucessor dos álbuns Ultrassom (2018) e Ultraleve (2021).

O discurso também sofreu alteração para acentuar a incursão por essa trilha mais pop que abarca gêneros musicais como o funk. "Não é um disco de apontamento ecológico, fico tentando abstrair, falar de outras coisas e deixar as músicas mais dançantes", adianta o artista.

Uma dessas músicas – Original de quebrada, parceria de Edgar com o ítalo-brasileiro Nelson D, produtor musical da faixa – chega ao mundo digital na próxima sexta-feira, 5 de abril, como primeiro single do álbum.

Em Original de quebrada, faixa caracterizada como trap dubstep, Edgar destila ironia em versos como "Cês têm tudo a mesma cara / Cês têm tudo o mesmo som / Mistura um verde com marrom / A ideologia ainda não tá bom".

Outras músicas do vindouro álbum de Edgar são Relatos selvagens – parceria do artista com o francês Dang, produtor da faixa – e Incapturável (Edgar, Abel Duarte e Cainã Bomilcar), esta gravada pelo rapper com a dupla carioca Os Fita, responsável pela produção musical da faixa.

Os Fita, Dang e Nelson D integram o vasto time de produtores musicais do álbum. Internacional, esse time também inclui o inglês Jammz e os paulistanos Nakata e Kazvmba.

De acordo com o discurso oficial da gravadora Deck, a mudança de rota sonora na discografia do rapper aconteceu porque Edgar refletiu e avaliou que se afastara das "raízes" do artista, fazendo música sem empatia com os amigos e familiares da Favela do Coqueiro, em Guarulhos (SP), onde Edgar voltou a morar durante o período de isolamento social imposto pela pandemia de covid-19.

Fonte: G1

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