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Jojo Maronttinni entra no pagode com álbum em que regrava hits de Benito Di Paula, Gonzaguinha e MC Marcinho


Aos 25 anos, a cantora carioca projetada no universo do funk em 2017 segue percurso similar ao de Ludmilla em disco produzido por Prateado com a inédita música 'Bangu'. Jojo Maronttinni lança o primeiro álbum, 'Jojo como você nunca viu', na sexta-feira, 19 de agosto

Wyssbrazil / Divulgação

? Cinco anos após disparar o funk autoral Que tiro foi esse? (2017), petardo certeiro que atingiu as paradas e fez decolar a carreira então iniciante da carioca Jordana Gleise de Jesus Menezes, a cantora e compositora Jojo Maronttinni – nome pelo qual Jordana é conhecida artisticamente – faz percurso similar ao da antecessora Ludmilla e tenta fincar o nome no território do pagode.

É no samba que a artista ambienta o primeiro álbum da discografia, Jojo como você nunca viu, gravado com produção musical de Wilson Prateado e programado para aterrissar nos players digitais na próxima sexta-feira, 19 de agosto, em edição da gravadora Universal Music.

Antecedido em junho pelo single que apresentou a gravação do samba De onde eu venho (Pablo Thiago da Silva de Souza, Thiago Soares e Wagner Zaparolli, 2015), sucesso do grupo de pagode Balacobaco, o álbum Jojo como você nunca viu alinha várias regravações em dez faixas.

A maior novidade do repertório é Bangu (André Renato, DJ Batata e Prateado), música batizada com o nome do bairro carioca onde a cantora nasceu e se criou.

Ao longo das dez faixas do álbum Jojo como você nunca viu, a cantora faz inserção no universo da MPB com o mergulho pagodeiro em Lindo lago do amor (Gonzaguinha, 1984), lembra sucesso de Benito Di Paula nos áureos anos 1970 (Como dizia o mestre, hit de 1975) e recria funk melody do repertório de MC Marcinho revivido no ano passado por Luana Carvalho no álbum Segue o baile (2021), Garota nota 100 (Michael Sullivan e Paulo Massadas, 1998).

No disco, Jojo Maronttinni também dá voz a sambas como Sempre cabe mais um (Pretinho da Serrinha e Vinicius Feyjão), Querendo causar (Wilson Prateado e Braga), Meu nego (Wilson Prateado e Luiz Cláudio Picolé), Maria do Socorro (Edu Krieger, 2006) – composição amplificada na voz de Maria Rita no álbum Samba meu (2007) – e Sambando na roda (André Renato e Prateado).

Nascida em 11 de fevereiro de 1997, Jojo Maronttini procura se reinventar no baile, aos 25 anos, incursionando pela seara no pagode no álbum Jojo como você nunca viu.

G1

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