Anderson Torres é orientado a não ficar em silêncio na CPI

Apesar de ter decisão do STF que permite silêncio no caso de perguntas que o incriminem, Anderson Torres não deve ficar em silêncio absoluto. Ele foi orientado pela defesa a repetir versão dada à PF sobre minuta do golpe e plano de segurança no dia 8 de janeiro

O ex-secretário de segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, foi orientado a não ficar calado no depoimento de hoje à CPI dos atos golpistas. Apesar de ter uma decisão, dada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que permite que ele não responda a perguntas que o incriminem, ele não deve ficar em silêncio absoluto, segundo orientação da defesa.

A previsão é que ele repita as versões dadas sobre a minuta do golpe e plano de segurança no dia 8 de janeiro. Ele já disse que a minuta não é documento com fundamentação legal e sobre o 8 de janeiro afirmou à PF que houve falha no plano de segurança