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Política

Lula se queixa de greve das federais, diz que não tem medo de reitores: 'Este dedo, não foram eles que morderam'

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se queixou nesta sexta-feira (21), em discursos públicos e entrevistas, da greve das universidades federais.


Foto: G1 - Globo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se queixou nesta sexta-feira (21), em discursos públicos e entrevistas, da greve das universidades federais. Em evento em São Luis, sobre anúncio de investimentos no Maranhão, ele disse que não tem medo dos reitores.

Mostrando a região do dedo que foi decepado em um acidente de trabalho, quando Lula era metalúrgico, o presidente disse: "Este dedo, não foram eles que morderam", em referência aos reitores.

Mais cedo, em entrevista à Rádio Mirante, o presidente afirmou que os servidores ganharam reajuste no ano passado e "nem agradeceram".

"As universidades sabem que demos 9% [de reajuste] no primeiro ano, sem eles pedirem. Aí o pessoal queria 4,5 %. Já ganharam em 2023, nem me agradeceram, e já estão querendo. Vamos resolver do jeito que for possível, temos que melhorar a vida das pessoas", afirmou o presidente.

No início do mês, professores e servidores de cerca de 53 universidades e institutos federais estavam em greve. A paralisação começou em abril. Eles pedem melhorias no plano de carreira e reajuste de salário. Nos últimos dias, algumas federais voltaram a funcionar, mas a maioria continua de greve.

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