Fonte: Folha de São Paulo
Enquanto a água não baixa definitivamente em boa parte do Rio Grande do Sul, a maior dificuldade é dar acolhida adequada e pensar na realocação dos mais de 600 mil desabrigados e desalojados pela tragédia climática.
Enquanto a água não baixa definitivamente em boa parte do Rio Grande do Sul, a maior dificuldade é dar acolhida adequada e pensar na realocação dos mais de 600 mil desabrigados e desalojados pela tragédia climática.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), reconhece que estudos apontavam a possibilidade de haver uma elevação no nível das chuvas que poderia causar grandes enchentes no estado.
PORTO ALEGRE, RS (FOLHAPRESS) - A água nas calçadas de várias ruas da região central de Porto Alegre começou a secar diante da queda do nível do lago Guaíba nos últimos dias, levando comerciantes a abrirem as portas de seus estabelecimentos pela primeira vez em duas semanas após a cheia na capital.
Enquanto a água não baixa definitivamente em boa parte do Rio Grande do Sul, a maior dificuldade é dar acolhida adequada e pensar na realocação dos mais de 600 mil desabrigados e desalojados pela tragédia climática.
Enquanto a água não baixa definitivamente em boa parte do Rio Grande do Sul, a maior dificuldade é dar acolhida adequada e pensar na realocação dos mais de 600 mil desabrigados e desalojados pela tragédia climática.