Um relatório de 68 páginas divulgado com quase nenhum alarde na manhã de terça-feira (11) é o mais novo episódio de uma espécie de queda-de-braço travada dentro do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em uma área que, ao menos no discurso, é cada vez mais cara ao petista: a preservação da Amazônia.
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, defende que o Brasil pode, além de promover mudanças internas como acabar com o desmatamento, reduzir as emissões de gases do efeito estufa e promover uma transição das atividades produtivas para uma economia mais sustentável, também ajudar outros países a trilhar caminhos mais responsáveis.